Texto e Foto: Raquel Reckziegel
Enquanto os olhos de alguns começam a fechar de sono, outros absorvem completamente as características da coruja, símbolo do Madrugadão Feevale. Neste ano, o vôlei foi a bola da vez. Uma quadra de mini-vôlei foi montada entre os prédios Amarelo e Azul, com uma rede cedida pelo Campus I. Não demorou muito para os participantes montarem duplas e caírem na rede. A ideia partiu da acadêmica de Relações Públicas Amanda Ebert Zirbes. "É uma atividade de descontração, para tirar o sono e deixar as pessoas à vontade", explicou. Guilherme Gebhardt Enghusen, de 20 anos, foi selecionado para ser monitor da atividade. "Me disponibilizei a ajudar", contou o acadêmico de Publicidade e Propaganda. "Gosto do esporte, embora eu não costume jogar tanto". Guilherme aprovou completamente a ideia do vôlei. Tinha apenas uma observação a fazer: "Acho que precisava de um espaço um pouco mais adequado, maior e que desse mais visibilidade". Quem sabe uma melhor de três, no ano que vem?